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Descrição
O Vinho Cartuxa EA Branco foi lançado pela primeira em 1992 e, desde então, tornou-se um grande sucesso de vendas da Fundação Eugénio de Almeida! Elaborado com um corte das uvas Antão Vaz, Arinto e Roupeiro (Códega), oriundas de vinhedos localizados na região vitivinícola do Alentejo, em Portugal.
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Premiações
Tipo de Vinho: Branco
Volume: 750ml

De R$82,90

R$57,90

30%
OFF
Descrição

 

De coloração amarela com reflexos esverdeados, no nariz revela aromas frutados, como de maçã-verde. Um Vinho Branco jovem, fresco e fácil de beber. Em boca apresenta corpo médio, acidez equilibrada e um final agradável.  

 

CARACTERÍSTICAS 

Uva

Antão vaz, arinto, códega (roupeiro)

Volume

750

Classificação

Branco Seco

Região

Alentejo

Harmonização

Um ótimo companheiro para peixes e frutos do mar

Temperatura de Serviço

10-12 ºC

Olfato

Aroma frutado com notabilidade de maçã verde

Paladar

Um vinho de corpo médio com bastante frescor e final agradável

Graduação Alcoólica

13,5%

Visual

Coloração amarelo claro com reflexos esverdeados


 

SOBRE O PRODUTOR

 

A Fundação Eugénio de Almeida é um dos mais ilustres nomes do Alentejo - e de Portugal. Seus vinhos estão entre os tintos e brancos alentejanos mais apreciados tanto no país como no exterior – e especialmente no Brasil. Rótulos como Vinea, EA, Foral de Évora e Cartuxa foram determinantes para colocar o Alentejo na rota do vinho mundial, ocupando diversas faixas de preço! A Fundação Eugénio de Almeida possui nada menos que 400 hectares de vinhedos distribuídos em quatro propriedades na subregião de Évora. As castas típicas são as vedetes, entre elas, as brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, e as tintas Trincadeira, Aragonez e Casteão. Além dos vinhos bem talhados, saborosos e macios, o edifício Adega Cartuxa é um verdadeiro patrimônio histórico. Na Idade Média, funcionava como Casa de Repouso dos Jesuítas. Em 1776, equipado com um lagar para a fermentação da uva, já abrigava uma adega de produção de vinhos e, como o Mosteiro da Cartuxa fica muito próximo, passou a ser conhecido como Adega Cartuxa naquela época. Em 1869, foi adquirido pela família Eugénio de Almeida, tornando-se para sempre um emblema dos vinhos alentejanos. Hoje, na Adega Cartuxa original é possível conhecer os equipamentos vitivinícolas do passado, como ânforas e depósitos de cimento. Uma nova Adega Cartuxa foi construída sob os conceitos modernos de vinificação e é lá que, atualmente, surgem alguns dos vinhos mais internacionais de Portugal sob a chancela da Fundação Eugénio de Almeida.

 

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