O Flor de Crasto Branco é um vinho com uma relação qualidade/preço muito interessante. É produzido apenas para alguns mercados internacionais e tem um perfil moderno, fresco, frutado e fácil de beber. Pronto para ser bebido, pede uma temperatura mais baixa como é comum em vinhos brancos
À primeira vista, cores citrinas e um vinho límpido e transparente. Os aromas cítricos são imediatos e predominantes, com frescor e a mineralidade símbolo do solo desta região.
Estas castas, autóctones,cresceram em vinhas com mais de vinte anos de idade, e durante a sua elaboração, o vinho passou por uma maturação de três meses em cubas de aço e partes em barrica de carvalho francês. Fatores que contribuíram para garantir a concentração, o frescor e a leveza deste delicioso branco do Douro.
CARACTERÍSTICAS
Mascatel Galego, Códega do Larinho, Rabigato
750
Seco
Douro
Português
Carnes brancas, massas mais leves, saladas ou um queijo como brie
8-10ºC
Vibrantes aromas de maracujá e elegantes notas de flor de laranjeira
Na boca apresenta um início cativante, evoluindo para um vinho equilibrado de volume e estrutura média, e frescas sensações de mineralidade. Termina envolvente, vibrante e com boa persistência
12,5%
Limão pálido
O crasto que a Quinta ostenta no nome é uma referência a um vinhedo murado datado do fim do Império Romano, cujas ruínas estão na propriedade dos Roquettes. A Quinta é uma das da modernas vinícolas portuguesas, uma verdadeira sensação do Douro.
A família cultiva grande carinho pelo Brasil e já teve residência em Ipanema, no Rio de Janeiro. Tomás Roquette, um dos proprietários da Quinta do Crasto, é um desses famosos "Douro Boys", e podemos sentir o efeito dessa filosofia ao abrir uma garrafa dos seus vinhos.