19 Pontos – Revista Grandes Escolhas (2018); 18,5 Pontos – Revista de Vinhos (2018); 97 Pontos – Revista Fugas (2018)
O Vinho Xisto – Roquette & Cazes é feito com uvas das castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, adicionadas a outras variedades nativas provenientes de vinhas velhas. As vinhas estão implantadas em patamares e vinha tradicional em socalcos.Durante o processo de fermentação é utilizada a técnica francesa “délestage.
CARACTERÍSTICAS
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Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, adicionadas a outras variedades nativas provenientes de Vinhas Velhas.
750
Fino Seco
Douro
Portugal
Acompanha bem todos os tipos de pratos de carne, caça e outros pratos bem condimentados.
Servir a uma temperatura de 16-18 ºC.
Excelente concentração aromática, onde é possível encontrar notas frescas de frutos silbvestres em perfeita sintona com suave especiarias.
Elegante no início de boca, evolui rapidamente para um vinho de grande dimensão, onde encontramos taninos de textura fina. Termina cheio de elegância e com excelente persistência.
14,5%
Apresenta uma cor violeta carregada.
Estágio: Xisto Roquette & Cazes 2015 estagiou 100% em barricas de 225 litros durante 20 meses. Um vinho com pontuação alta, produzido com uvas nativas de vinhas velhas e fermentado em cubas de inox.
Melhora com o passar do tempo.
O projeto Roquette & Cazes é acima de tudo um encontro de dois amigos: Jorge Roquette da Quinta do Crasto e Jean-Michel Cazes do Château Lynch-Bages. Em 2002, as duas famílias decidiram criar uma empresa – a Roquette & Cazes, Lda. – para produzir grandes vinhos que fossem marcados pelas características naturais do Douro e pela experiência dos Cazes que fazem vinhos em Bordeaux há cerca de um século.
E assim nasceu «um projeto de grandes vinhos» que uniu duas famílias. “Fazer um grande vinho com as castas do Douro, um vinho que mostre estrutura e complexidade, que possua o poder e o sol de Portugal conjugados com a elegância de Bordeaux”, afirmou Jean-Michel Cazes no âmbito desta aventura vitivinícola.
Havia dois grandes desafios neste projeto: respeitar as características do Douro para não perder o toque local; e juntar duas equipas de enólogos que falam línguas diferentes e trabalham separados por uma distância de 1.000 km. Nasce assim o vinho Xisto – Roquette & Cazes 2003, o primeiro vinho deste projecto e lançado há mais de 10 anos, na Vinexpo de 2005. Nessa mesma feira, o resultado do Júri “Découvertes 2005” da Vinexpo inclui o Xisto – Roquette & Cazes 2003 no «Top Ten» e na categoria «Les 3 Exceptionnels», fazendo deste vinho uma revelação mundial.
Mais tarde, e depois de três edições de sucesso do vinho Xisto – Roquette & Cazes, as duas famílias resolvem criar um outro vinho. Nasce assim o Roquette & Cazes 2006, um vinho que iria buscar os ensinamentos do seu irmão mais velho, o Xisto – Roquette & Cazes, para ser igual na elegância, na fineza e na profundidade de boca, mas ao qual iriam dar um maior estágio em garrafa para o tornar mais pronto a beber quando saísse para o mercado.
Com o nascimento deste novo vinho, Jorge Roquette e Jean-Michel Cazes tomam a decisão de reposicionar o vinho mais antigo do projeto, o Xisto – Roquette & Cazes, passando a engarrafá-lo apenas em anos em que a fruta se revele de qualidade excecional. A ideia é elevar ainda mais o patamar do Xisto – Roquette & Cazes, tornando-o num verdadeiro ícone do vale do Douro a par dos vinhos Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa e Quinta do Crasto Vinha da Ponte. A quantidade a engarrafar do novo Xisto – Roquette & Cazes será sempre muito pequena, não devendo superar as 3.000 garrafas. Quando sairá um novo Xisto – Roquette & Cazes? Ainda é cedo para sabermos.
Todo o processo na empresa Roquette & Cazes começa na vinha. Periodicamente, o enólogo da família Cazes, Daniel Llose, desloca-se ao Douro para visitar as vinhas acompanhado por Manuel Lobo, enólogo da Quinta do Crasto. A vinificação é um processo conjunto dos dois enólogos e totalmente feita na adega da Quinta do Crasto. Para conservar as características do Douro, mas integrá-las com elegância, criaram um sistema de vinificação específico, com remontagens suaves e macerações prolongadas, conseguindo, assim, vinhos intensos, bem estruturados, elegantes, com personalidade própri